27 junho 2007
O Manifesto das Escadas Rolantes
21 junho 2007
A ti, amigo Metrosexual!
16 junho 2007
SIM, EU APONTO O DEDO
15 junho 2007
Pérolas Musicais III
ÓLEABÓRNE! DÂNÁITETRÂINE! *Tururu!*
14 junho 2007
Pérolas Musicais 2
Este é, sem dúvida, um dos melhores vídeos de todo o sempre!
ahahahaha
Um bem-haja ao grande Peter Andre! Muito dancei eu ao som deste hit!
oh oh oh mysterious girl, i wanna get close to youuuu
12 junho 2007
Pérolas Musicais
Passo então a apresentar o nosso primeiro convidado:
Não, não estou a falar do queijo...
Estou sim a falar de um grupo que tão depressa como começou acabou!
http://www.eurodancehits.com/president_about.html
MAS, desengane-se quem pensa que não nos deixou uma Peróla! E que Sr.ª Pérola que nos continua a acompanhar nessas loucas noites de folia...
Eu sei, é P R I C E L E S S!
P.s. - Amigas Alphistas feel free para continuar esta rubrica! :D
06 junho 2007
E desvenda-se o mistério!!
Ainda há dúvidas que o nosso infortúnio se deve a fotografias como estas?!?!
Deixo à vossa consideração.
E mais não digo.
Adeus.
PS: Acho que vou arrepender de mostrar isto publicamente!!
05 junho 2007
Tell me that you'll open your eyes
04 junho 2007
Adivinha do dia
3 raparigas
Engracadas (sentido de humor q.b.)
Francamente bonitas
Com bom gosto
Educadas
Inteligentes
Simpáticas
Solteiras
Quer dizer..., milagres eu não faço!
p.s.- Pedimos desculpa (acho que posso falar pelas minhas caras companheiras) às pessoas que induzimos em erro! ahahahahahahahahahaha
Mas como alguém disse no início deste ano: 2007 PROMETE!
01 junho 2007
Saudades
Lá fora (…) sou um homem novo, sem país, sem destino, sem passado nem futuro: apenas o tempo que passo. E assim, porque sou verdadeiramente livre e desconhecido, acontece-me frequentemente tornar-me íntimo amigo de pessoas que acabei de conhecer há meia dúzia de horas. Tudo é genuíno e generoso nesses encontros e, quanto maiores são as diferenças, mais evidente se torna o que é essencial nas relações entre as pessoas. Não esperamos nada uns dos outros, apenas o privilégio de viajar juntos, beber uma cerveja juntos, ficar à conversa por uma noite adiante.
Disse-me uma vez, numa dessas constrangentes despedidas, um amigo sarahui: “Os que não morrem, encontram-se.” Mas aprendi que não era verdade, infelizmente. Quando muito, poderia talvez acreditar que os que se encontraram nunca mais morrem na nossa memória. Mesmo que apareçam tão-somente assim, esporadicamente, do fundo de uma gaveta, onde vive, arquivada, a luz dos dias felizes.
Sul, Miguel Sousa Tavares