24 dezembro 2007
E amanhã é feriado! YUPPIE HAY!
Anyway, Epi Cristemas tu iu óle! :D
Muita rabanada pra todos!!!
17 dezembro 2007
Publicidade alla Portugaise
in revista Surf Portugal
11 dezembro 2007
Dá-me música que eu gosto!
Ora isto levou-me a ir ao dicionário confirmar o significado da palavra grátis que passo a transcrever:
Grátis
adv.,
de graça;
gratuitamente.
I.E.
gratuitamente
adv.,
de graça, sem interesse;
de modo gratuito.
e AINDA:
gratuito
adj.,
feito ou dado de graça, sem remuneração;
desinteressado;
que não tem fundamento, sem motivo.
in http://www.priberam.pt/
Logo... alguém me explica por que é que continuam a utilizar a palavra grátis neste tipo de promoções?!
07 dezembro 2007
Portugal - o oásis
05 dezembro 2007
Dezembro, o meu mês de eleição!
24 novembro 2007
Este Inferno de Amar
Quem mo pôs n'alma... quem foi?
Esta chama que alenta e consome,
Que é a vida - e que a vida destrói-
Como se veio a atear,
Quando - ai quando se há-de ela apagar?
Eu não sei, não me lembra: o passado,
A outra vida que dantes vivi
Era um sonho talvez... - foi um sonho -
Em que paz tão serena a dormi!
Oh! que doce era aquele sonhar...
Quem me veio, ai de mim! despertar?
Só me lembra que um dia formoso
Eu passei... dava o Sol tanta luz!
E os meus olhos, que vagos giravam,
Em seus olhos ardentes os pus.
Que fez ela? eu que fiz? - Não no sei;
Mas nessa hora a viver comecei...
15 novembro 2007
A Vida num Pacífico Novo Mundo!
29 outubro 2007
That's why!
Anna diz:
si ma tanto...noi siamo donne
Anna diz:
e continueremo a vedere meraviglie anche nelle merde...
Anna diz:
è una capacità tuttanostra!
(Transcrevo com autorização por parte da autora, claro!)
i.e. O problema é que nós somos mulheres temos capacidade de ver até coisas fantásticas na merda! É uma capacidade absolutamente e unicamente feminina! Só nossa.
26 outubro 2007
Waiting on the world to change
Por que todos os momentos da nossa vida devem ser acompanhados de uma banda sonora.
A nós meninas! :D
22 outubro 2007
Tributo a Deborah Kerr
15 outubro 2007
Domingo à tarde.
09 outubro 2007
Não quero ser uma Pequena Sereia!
Uma das viagens que mais me marcou, por diversas razões, foi a que fiz à Dinamarca. Quando os meus pais me disseram que nessas férias da páscoa iamos visitar a Escandinávia (Dinamarca e Suécia), não fiquei especialmente entusiasmada. Só de pensar que ia para o frio sem nenhum monumento histórico ou museu especial para ver, já não me apetecia entrar no avião. (O que regularmente acontece!...) E havia tantos outros sítios que eu queria ver! Enfim, tinham de ficar para uma próxima vez. Já que ia, decidi aproveitar ao máximo e, a minha maior curiosidade, era ver se os nórdicos seriam assim tão bonitos como se diz. Felizmente, tenho a dizer que são mesmo!
À medida que nos iamos instalando, a beleza de Copenhaga foi fazendo jus à decisão dos meus pais. Era realmente uma cidade lindíssima com inúmeras coisas para ver. Uma em especial que me chamou muito a atenção foi a estátua da Pequena Sereia do conto de Hans Christian Andersen. Não só porque A Pequena Sereia é um dos meus filmes preferidos, como também pelo facto daquela estátua ser a mais fotografa e vandalizada do mundo (Como é que alguém e capaz de vandalizar algo tão belo?). No caminho até ao porto da cidade, li um pouco sobre a verdadeira história da sereiazinha. Tal como no filme da Disney, ela salva um príncipe de morrer afogado, mas ao contrário do final feliz do conto de fadas, o jovem nunca chega a saber que a sereia o salvou e acaba por casar-se com outra princesa. A pequena sereia, triste e deprimida, decide sentar-se numa pedra situada no porto, à espera que do seu amado. Está lá até hoje.
Bonito, não acham? É apenas uma das versões do conto de Andersen, e a minha favorita. Apaixonei-me pela estátua assim que a vi. É pouco maior que uma pessoa, mas ao longe parece realmente uma mulher. A sua expressão é perfeita, pois conjuga doçura, tristeza e esperança. Quase chegamos a ter pena dela.
É muito lindo e comovente, mas não passa de uma história. Uma história que ainda hoje é vivida por muitas pessoas de carne e osso,... e pernas!
Só espero que não me aconteça a mim. Não quero esperar por alguém nem agora nem nunca. Acredito realmente que neste mundo existe uma (ou mais) almas gémeas para cada um de nós, só que o problema é que podemos não chegar a encontrá-las! Se isto me acontecer ficarei muito infeliz, mas recuso a fazer disso a minha vida. Não preciso de um homem para que a minha vida melhore, ela já é boa (ou faço tudo para que seja). Considero-me uma pessoa minimamente feliz. Faço tudo o que gosto, tenho amigos verdadeiros, tenho a companhia de pessoas maravilhosas e tenho a sorte de ter pais que me podem dar tudo.
Por isso, fica aqui o meu apelo a todas as pessoas que sofrem ou esperam por amor: NÃO SEJAM PEQUENAS SEREIAS! O amor é muito bom, mas não é tudo...
04 outubro 2007
Porque não consigo deixar de ser assim?
Controlo. Esta é a palavra que mais me enlouquece e aquela que mais oiço nas sessões de psicoterapia. É a única capaz de me deixar a tremer dos pés à cabeça, de me enlouquecer, pois é a única que eu sou incapaz de pôr, por vontade própria, no meu dicionário.
Há uns tempos, pensava que na minha vida só não conseguia controlar a comida. Ultimamente, tenho vindo a perceber que também não consigo controlar o resto das coisas. No outro dia, estava a organizar e a separar a maquilhagem que queria levar de férias, e reparei que tenho cinco batôns no mesmo tom de cor-de-rosa. Cinco! Todos de marcas diferentes, uns comprados em saldos, outros no principio do mês, quando a conta ainda é generosa e nos permite fazer loucuras, e os outros já nem me lembro como foram ali parar. Cinco... e nenhum vai a meio. Depois, comprovei o mesmo com a roupa. Imensas calças, casacos, camisolas, saias, vestidos, sapatos, camisas, t-shirts, tops, biquínis, pijamas, cintos, acessórios,... enfim, uma infinidade de coisas que qualquer rapariga comum gostaria de ter no seu armário. E algumas delas ainda com etiqueta! Que triste, direi.
Pois é, tenho mesmo de assumir que sou uma consumista nata (Saí à minha mãe...). Adoro ir às compras e gastar dinheiro. Como tenho a sorte de ter uns pais que me podem dar tudo, compro tudo aquilo que acho giro. Basta não ser muito caro e lá vai para dentro do saco de plástico! Ás vezes, mesmo que seja carote, vai na mesma! Ou seja, resumindo e concluindo, sou uma descontrolada nas compras! Tal como na comida.
Ainda bem que os humanos não têm a capacidade de visão raio-X. Seria hediondo ver o meu estômago a seguir a um dia como o de hoje. Aqui vai a minha confissão: almoço - sopa de legumes (tentei começar bem...), um croissant (dos grandes), um pãozinho pequeno, uma sandes de frango, um chocolate Bounty, um Magnum Java, um gelado Haggen Dasz (coookies and cream com toping de chocolate de leite e cobertura de amêndoas laminadas), e um brownie de chocolate. Jantar (buffet) - uma mistura de de várias saladas, uma mistura de várias carnes e, de sobremesa, duas misturas de vários doces (pasteis de nata, bolas de berlim, chocolates, etc...). Agora, imaginem como me sinto. Mais culpada, impossível. E, o pior, é que sei que não foi a última vez. Isto tem um nome: comedora compulsiva. Antigamente, eu chamava-lhe bulimia, mas já há uns meses que não vou a casa-de-banho depois das refeições. Graças a Deus. Acreditem, vontade não me falta. Mas, para bem da minha sanidade mental e do meu estômago, não vou fazê-lo. São estes impulsos que eu não consigo, de todo, controlar. É esta a batalha da minha vida. Esta doença que me assalta 24h por dia, que me leva a desejar não ter boca, não ter estômago, não ter de comer. É como uma droga que me aprisiona, que me pressiona, que me comanda. Cada vez que tenho de comer é como se me condenassem à morte. Como se aquele instante fosse o meu fim. Quantas vezes já não desisti de cafés, de saídas, de passeios, para assaltar o frigorífico e passar mais um dia a comer? Não, a comer não, a devorar tudo o que encontro pelo caminho. A triturar tudo o que me aparece à frente. Mesmo tudo, o que gosto e o que não gosto, o que engorda e o que é light, o que é meu e o que não é. TUDO. Só depois de ter o estômago mais saliente do que qualquer outra parte do meu corpo, é que consigo parar. Só depois de sentir a comida quase a tocar no esófago. Essa é a altura de ir a correr para a casa-de-banho e puxar para cima o que devia seguir para baixo. É horrível: Os olhos começam a despejar lágrimas a torto e a direito, a pele da cara fica vermelha até incendiar as orelhas, as pernas ficam cansadas, os dedos da mão direita, ou a extremidade do cabo da escova de dentes, testemunham tudo o que comemos, e o estômago, bem, o estômago implora para que o deixemos em paz. Eu deixava, depois de ele deitar tudo cá para fora. Literalmente. Passado um bom bocado de tempo (por vezes horas, pois tinha de ter a certeza de que não restava nada dentro de mim, o que era humanamente impossível), sentia-me a pior pessoa do mundo. Olhava-me ao espelho e via a degradação humana diante de mim. Odeio-me. Depois, as lágrimas de esforço transformavam-se em verdadeiras lágrimas de sofrimento, e a minha cara continuava vermelha como o tomate do meu vómito. Odeio-me... A isto se chama bulimia e, acima de tudo, estupidez.
Infelizmente, alguma dessa estupidez continua dentro de mim. Mas agora só numa primeira fase. Esta última, graças a Deus, já não existe (ou não tantas vezes...). Mas continuo a sofrer e a sentir-me um lixo.
O que eu comi não se come. Eu tenho problemas, e não posso resolvê-los desta maneira. Para o meu bem e para o bem do meu corpo. Por vezes, acho que por mais que tente nunca conseguirei ter o controlo que tanto desejo. Que nunca conseguirei comer (almoçar, jantar), viver e relacionar-me como uma pessoa normal, pois está tudo ligado. (Socorro!) E quem me recrimina, e acha que é falta de força de vontade das duas uma: ou é ignorante, ou não sabe a sorte que tem em conseguir viver uma vida normal, calma e feliz. Como aquela que eu anseio desde os 18 anos.
03 outubro 2007
Eu, Cristiano.
19 setembro 2007
Supermacho!
17 setembro 2007
Terminal de 2ª categoria
Ao que me apeteceu perguntar: Aqui onde o senhor também tem o seu carro estacionado? Ah, peço desculpa, pois, é Polícia, tem todo o direito! Onde é que haveria de deixar o seu carro? No terminal principal e depois apanhar um autocarro?! Não teria lógica, realmente!
Desengane-se quem julga que 2 é apenas uma referência numérica! Fora as instalações que, como novas que são, não merecem crítica, direi que se trata mesmo é de um Terminal de 2ª categoria! "Isto também é para os portugueses que vêm lá das ilhas... chega e sobra!"
Ok, confesso que estou a ser dura demais. É conta da ligeira irritação não cutânea que a miudeza da falta de estacionamento me causou!
Netinha compra o CD das Chiquititas ao Avô!
2º Mafalda Veiga e João Pedro Pais - Lado a Lado
3º Avô Cantigas - Fantasminha Brincalhão
4º Viky - A festa dos Golfinhos
12 setembro 2007
E se for por fertilização in vitro?!
P.S. - Este post traz dedicatória! :D
Ao BANDO DAS MALANDRASSSS! ahahah
06 setembro 2007
Rentrée
24 agosto 2007
27 julho 2007
E viva la España....
10 julho 2007
Ímpares entre pares
Na Segunda Feira, dia 9, podia ler-se no Jornal Meia Hora (jornal de distribuição gratuita em Lisboa cidade) a manchete: Paridade no novo Executivo da CML. Tal manchete fazia título a um artigo relativo à Lei da Paridade, a ser aplicada pela primeira vez no próximo executivo da Câmara Municipal de Lisboa.
No mesmo artigo, dentro de uma caixa de texto podia ler-se a explicação do que é a Lei da Paridade, que passo a transcrever:
Diploma Lei da Paridade:
- Impõe a presença de pelo menos 33,3% de candidatos de cada género nas listas para as eleições autárquicas, legislativas e europeias.
- Foi aprovado no Parlamento, no ano passado, só pelo PS. BE absteve-se e a restante oposição votou contra.
Como tal, não podia deixar de dizer algo sobre este assunto!
Como não poderia deixar de ser, em primeiro lugar, preocupa-me o uso da palavra Paridade. Ou melhor, o mau uso da dado à palavra paridade! Por uma questão de justiça decidi recorrer ao dicionário onde entre várias definições encontrei a palavra igual. Ora, pensando eu que os 33,3% a que se referem diz respeito a um universo de 100% e a não ser que exista mais do que dois géneros (feminino e masculino) gostava que alguém me explicasse em que parte é que posso encontrar a tal paridade que a lei enuncia! A não ser que se refira ao significado de semelhante, parecido, parece-me que mais uma vez e como sempre, há uns mais iguais que os outros...!
Não me considero feminista mas é triste constatar que num país onde mais de 50% da população é do sexo feminino ainda seja necessário recorrer a leis do género para garantir representantes nos cargos de decisão política! Não tem sequer a ver com o facto que pense que realmente uma mulher seja melhor líder que um homem. Não. Mais do que uma questão de género, é uma questão de carácter, de carisma, de personalidade e de inteligência! No entanto, dada a má prestação masculina nas últimas décadas e a pouca rotatividade de personalidades nos últimos anos apostar em líderes mulheres seria uma escolha no mínimo plausível.
09 julho 2007
Pérolas Musicais V
Baba baba bab beiiiibi, Baba baba bab beiiiibi
Atenção: Inclui pseudo show de striptease!
08 julho 2007
Carta de Desamor
Simonetta,
Desde que te conheci que acordo e adormeço contigo no pensamento. Para mim, eras única. Retratava-te nos meus quadros, fazia de ti Maria, Anjo, Primavera, Vénus... Todas as minhas personagens eram inspiradas em ti, todo eu era tu. Quando fazíamos amor sentia-te minha, desejava que morrêssemos ali mesmo para não ter de te dizer adeus ou até logo, e não saber quando te voltaria a ver. Quando te voltaria a ter. Se me pedisses para parar de pintar e fugir contigo, tê-lo-ia feito, qual Sansão perante sua Dalila. Perderia a minha força criativa, o que me dá sustento, para poder ser teu todos os dias. Mas hoje, e finalmente, deram a este cego novos olhos.
Fui ao Palácio dos Médici falar com o meu mecenas Lorenzo a propósito de um quadro que quer que eu faça para uma nova igreja em Florença. Quando me estava a aproximar da sua sala, Alessandra Urbino, uma das muitas conhecidas e pouco recomendáveis amantes de Giovanni Médici, passou-me um papel para a mão que dizia: “Sala Napoli G+S”. Temi o pior, mas sabia que não ia ficar descansado enquanto não fosse espreitar o que se passava, mesmo que tivesse de deixar o magnifico Lorenzo à espera. A grandiosa porta de madeira escura estava encostada, o que me descansou quanto ao barulho desnecessário que teria de fazer. Quando a abri um pouco, vi tudo. A tua boca na de Giovanni, as tuas mãos nas costas dele, as mãos dele nos teus seios.... como era possível? Como era possível que tu, deusa entre as deusas, a quem eu tinha prometido tudo, estivesses com um homem que só te queria pelo físico, pelo carnal? Que só sentia desejo por ti? Que muito provavelmente na hora seguinte estaria com outra? Estava petrificado. Senti a face molhada. Era o suor do nervosismo e as lágrimas da tristeza. O meu coração batia com toda a força, e mentalmente, chamei-te todos os nomes e mais alguns. Desejei que morresses, que te enforcassem, que te fervessem em óleo em praça pública! Tinha nojo de ti. Nojo. Nunca mais te queria ver, cheirar, tocar. Para mim, foram duas sentenças de morte.
É por isso que te faço chegar esta carta através do mais reles dos mendigos, que já é muito para ti. Para que saibas que já não me prendes, que já não és a minha Dalila nem eu o teu Sansão. Que já não te retrato, que já não me inspiro em ti. Como é possível depois de tudo o que passámos? Como? Vadia! Porca! Miserável! Desejo que todos os meus quadros sejam queimados! Que nenhum fique para contar ao mundo como a tua beleza enfeitiçava os homens bons e maus! Sim, assinaste duas sentenças de morte, a tua e a minha. Porque agora, a minha única dúvida é saber quando voltarei a pegar num pincel...
Sandro Botticelli
27 junho 2007
O Manifesto das Escadas Rolantes
21 junho 2007
A ti, amigo Metrosexual!
16 junho 2007
SIM, EU APONTO O DEDO
15 junho 2007
Pérolas Musicais III
ÓLEABÓRNE! DÂNÁITETRÂINE! *Tururu!*
14 junho 2007
Pérolas Musicais 2
Este é, sem dúvida, um dos melhores vídeos de todo o sempre!
ahahahaha
Um bem-haja ao grande Peter Andre! Muito dancei eu ao som deste hit!
oh oh oh mysterious girl, i wanna get close to youuuu
12 junho 2007
Pérolas Musicais
Passo então a apresentar o nosso primeiro convidado:
Não, não estou a falar do queijo...
Estou sim a falar de um grupo que tão depressa como começou acabou!
http://www.eurodancehits.com/president_about.html
MAS, desengane-se quem pensa que não nos deixou uma Peróla! E que Sr.ª Pérola que nos continua a acompanhar nessas loucas noites de folia...
Eu sei, é P R I C E L E S S!
P.s. - Amigas Alphistas feel free para continuar esta rubrica! :D
06 junho 2007
E desvenda-se o mistério!!
Ainda há dúvidas que o nosso infortúnio se deve a fotografias como estas?!?!
Deixo à vossa consideração.
E mais não digo.
Adeus.
PS: Acho que vou arrepender de mostrar isto publicamente!!
05 junho 2007
Tell me that you'll open your eyes
04 junho 2007
Adivinha do dia
3 raparigas
Engracadas (sentido de humor q.b.)
Francamente bonitas
Com bom gosto
Educadas
Inteligentes
Simpáticas
Solteiras
Quer dizer..., milagres eu não faço!
p.s.- Pedimos desculpa (acho que posso falar pelas minhas caras companheiras) às pessoas que induzimos em erro! ahahahahahahahahahaha
Mas como alguém disse no início deste ano: 2007 PROMETE!
01 junho 2007
Saudades
Lá fora (…) sou um homem novo, sem país, sem destino, sem passado nem futuro: apenas o tempo que passo. E assim, porque sou verdadeiramente livre e desconhecido, acontece-me frequentemente tornar-me íntimo amigo de pessoas que acabei de conhecer há meia dúzia de horas. Tudo é genuíno e generoso nesses encontros e, quanto maiores são as diferenças, mais evidente se torna o que é essencial nas relações entre as pessoas. Não esperamos nada uns dos outros, apenas o privilégio de viajar juntos, beber uma cerveja juntos, ficar à conversa por uma noite adiante.
Disse-me uma vez, numa dessas constrangentes despedidas, um amigo sarahui: “Os que não morrem, encontram-se.” Mas aprendi que não era verdade, infelizmente. Quando muito, poderia talvez acreditar que os que se encontraram nunca mais morrem na nossa memória. Mesmo que apareçam tão-somente assim, esporadicamente, do fundo de uma gaveta, onde vive, arquivada, a luz dos dias felizes.
Sul, Miguel Sousa Tavares
30 maio 2007
O meu manifesto
É uma vergonha fazer greve:
1 - Por que sim!
2 - Por que toda a gente lá no trabalho faz / vai fazer.
3 - Por que té calha bem que nesse dia vai lá o canalizador a casa... (Ups, parece que ainda há quem trabalhe nesse dia!)
Atenção: Não confundir com a pergunta: Por que é que está na manifestação? ou ainda Está a manifestar contra o quê?
Eu sei, é complicado, uma vez que as respostas são iguais...
Para um país que se farta de produzir e onde a taxa de desemprego é praticamente nula realmente acho que faz muito sentido fazer greve! (ATENÇÃO: Frase irónica)
E o mais triste é que através da exploração da ignorância do povinho, estes continuam a ser os únicos a sair prejudicados no meio desta situação toda:
29 maio 2007
Concert sessions
ENFIM
Certo é que, seja qual for o concerto a que vou, encontro sempre 3 tipos de pessoas:
1- O ganzado, que se coloca sempre estratégicamente à minha frente a fumar como se não houvesse amanhã.
2- O Fã NÚMERO 1 que passa o concerto todo histérico a gritar coisas como "WE LOVE YOU!", "YOU'RE THE BEST", não canta--> berra e dança frenéticamente.
3- O cepo, o mono, o senta arraiais e não arreda pé que consegue a proeza de ficar um concerto inteiro sem se mexer e sem deixar os outros mexer. Costuma levar um kit que ele próprio criou, composto por: telemóvel com o número da amada marcado, para quem telefona de 5 em 5 minutos para gravar músicas acompanhado da bela frase Amorzinho, esta é para ti!; máquina fotográfica, para gravar músicas e tirar fotos imperceptíveis ao vocalista e claro está um objecto que emita fechos luminosos (a.k.a. lanterna), procurando imitar as luzes do palco.
Fora isto, devo dizer que Dave Matthews Band ao vivo é qualquer coisa! Muito bom, mesmo.
22 maio 2007
Prostituição
17 maio 2007
As pequenas coisas da vida, by ME!
11 maio 2007
A Vitória de Sarko
Mas, voltando às eleições. Há muito tempo que em França, e no resto dos países civilizados da União Europeia, não se falava de outra coisa. A grande questão era "Ségo ou Sarko?" Como já toda a gente tinha previsto, acabou por ganhar o candidato mais temido, Nicolas Sarkozy. O apelidado "candidato conservador", "candidato da direita" e até mesmo "pequeno ditador". Não sei se viram o debate que passou a horas imprórias e, com muitas partes cortadas, na Sic Noticias e na RTPN... Para quem viu, e mesmo não sendo francês, acho que não ficou com muitas dúvidas em responder a esta questão.
Sarkozy, para além de ser um cavalheiro para uma Madame Royale, que se exaltava por tudo e por nada, foi também o candidato com as respostas e ideias mais concretas e realistas. Não se limitava a ter um discurso populista com a intenção de caçar o voto ao dizer: "Eu vou fazer isto ou aquilo", ou "Comigo vão ter tudo e mais alguma coisa...", ou ainda "Eu serei....", "eu, eu, eu..."; nem o discurso típico de pôr as culpas no outro, dizendo "Porque é que não fez isso quando estava no governo?" ou "A culpa disto estar assim é sua." Sarkozy expunha os problemas e apresentava soluções reais para os resolver. Não se concentrava em si mas nas suas ideias, no seu programa. O que não aconteceu com Ségolène Royale, que se limitava a atacar o seu adversário.
Como mulher, é claro que gostaria de ver Ségolène no Eliseu. Imaginem o que seria Ségolène Royale, Angela Merkel e Hillary Clinton a debaterem os problemas da Europa e do mundo? Uma revolução histórica e apetecível! Contudo, acima destes, deve ser coerente e séria. Caso contrário, não vale a pena.
Em relação a Sarkozy, não sei se ele é o candidato perfeito ou imperfeito. Não conheço a fundo os problemas franceses para me poder pronunciar sobre deles, nem sobre as suas supostas soluções (se bem que a implementação de um estado menos social com vista a fazer acordar os preguiçosos que vivem às suas custas e à dos restantes trabalhadores, me parece sempre bem-vinda). O que posso afirmar é que, no que diz respeito à Europa, a política deste candidato é mais realista. Nomeadamente, em relação à adesão da Turquia. Ségolène era a favor da sua entrada imediata, Sarkozy disse muito claramente que é contra a sua adesão. A posição deste último, por agora, parece-me ser a mais sensata a tomar. Não que eu seja totalmente contra esta adesão, mas é que para mim, nem a Europa nem a Turquia estão devidamente preparadas para ela. A Europa, porque se alargou até ao báltico e já se vê muito aflita para dar resposta a tantos países que entraram ao mesmo tempo na União, e a Turquia porque continua com muitas questões internas por resolver, como é o caso das manifestações religiosas que têm invadido os telejornais (sérios), e dos ataques suicidas de que frequentemente é alvo. Na minha opinião, esta adesão mais tarde ou mais cedo irá concretizar-se (e é positivo que assim seja, embora deva dizer que não me identifico minimamente com os turcos, nem com a sua ideologia ou mentalidade), mas convém que seja mais tarde, que se dê tempo ao tempo para não se apressar um processo que se quer o mais transparente e pacífico possível.
Em relação às críticas que têm feito ao nosso amigo "Nicolau", acho que são precipitadas e desajustadas. Conhecemos o seu trabalho como Ministro Interno, e o único mal maior que lhe temos a apontar foi o facto de ter chamado "escumalha" àqueles que incendiaram carros e espalharam o terror nos arredores de Paris. Se ele os tivesse chamado de "defensores do povo" é que eu tinha ficado preocupada... Além disso, não há nenhum ministro no mundo que de vez em quando não mande uma "bacurada" para animar as hostes de quem o ouve. (Veja-se o caso do nosso ministro Manuel Pinho que há uns meses atrás não fazia outra coisa...) Mesmo Ségolène, que já tendo ocupado vários cargos públicos, incluindo Ministra do Ambiente, só agora é que consegue pôr o seu nome na berlinda.
Por isso, antes de criticar devemos ver o que o novo Presidente da França vai fazer do seu mandato. Não sabemos que tipo de presidente será. Diferente, seguramente, mas como? Pode ser o melhor de sempre, ou o pior de sempre... Pode até nem ser nada de especial...É esperar para ver. Uma coisa é certa, a sua vitória foi a esperada, e apesar disso, muitos grupos de extrema-esquerda não a aceitaram e fizeram questão de mostrar isso da pior forma. E ainda dizem que ele é que é ditador e fundamentalista.... haja pachorra!
01 maio 2007
Genuinamente Optimista
27 abril 2007
Ando a...
Ando a ouvir: o meu Ipod.
Ando a cantarolar: a nova música da Avril Lavigne, é tão irritante que fica no ouvido...
Ando a ler: A Sombra do Vento de Carlos Ruiz Zafón.
Ando a ver: a TVE.
Ando a pensar: no que hei-de fazer da minha vida.
Ando a sentir: insatisfação.
Ando a sentir-me: confusa.
Ando à procura: de algo.
Ando à espera: do concerto da Beyoncé!
Ando a perceber: que há muito mais para além do que vemos (ou queremos ver), e que os julgamentos são perigosos.
Ando a lembrar-me: de momentos passados.
Ando a esquecer-me: de ir ao ginásio.
Ando a adiar: a carta.
Ando a antecipar: as férias de verão.
Ando a evitar: doces.
Ando a reparar: que as minhas vontades controlam o meu bom senso.
Ando a estranhar: as minhas insónias.
Ando a sonhar: com o futuro.
Ando a fugir: de responsabilidades.
Ando atrás: da felicidade.
Ando a correr: contra o tempo.